terça-feira, 30 de setembro de 2014

“E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu.
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal”.
Lucas 11: 1 a 4
ORAÇÃO
Nada e fácil na vida do crente, pois esta mais exposta que os ímpios.
O crente não pode errar uma vírgula se quer, pois quando um tropeço acontece logo aparecem os acusadores, mas para que o crente não tropece ele tem uma arma “A ORAÇÃO”.
Mas para que receba esta ajuda, ele tem que estar em estado de submissão a “CRISTO”.
Esta ajuda vem de Deus. Portanto da fé.
Por este motivo toda a oração tem que estar alicerçada na fé, por isso devemos orar crendo na completa submissão a “CRISTO”, na certeza que o pedido será atendido. Mateus 21:22.
que estamos na total dependência Dele.
A oração não se consiste só em pedir e receber, mais em entregar a sua alma a Deus.
Às vezes as nossas orações não são atendidas, não e porque Deus não possa atender mais porque não seria o melhor para-nos.
Na oração demonstramos todo o nosso amor e respeito a Deus.
E na oração que o crente se santifica na sua conduta diária.

Na oração nos colocamos totalmente ao cuidado de Deus, pois reconhecemos na oração, todo o amor e misericórdia de Deus.

domingo, 21 de setembro de 2014

porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé”.
ROMANOS 1:17
FÉ MEIO DE SALVAÇÃO

Mediante a fé, Efésios. 2:8. O fato de que a graça e a
salvação são mediadas pela fé é
comum;  o fato de que isso se da de modo
“independente” das obras humanas também. é
doutrina de Paulo.
Acerca das presentes palavras, devemos considerar os
pontos abaixo:
A fé não é alguma nova forma de ”mérito”, em
substituição às obras, como se a fé agradasse a Deus
mais do que as obras. Sendo aceita em lugar delas.

E verdade que o ato de exercer a fé. De ter uma alma
receptiva para com a verdade espiritual, é algo
agradável aos olhos de Deus; mas ninguém “agrada a
Deus” de tal modo que só por isso venha a ser aceito
do Amado.  “Efésios. 1:6”.
 O meio da salvação não é a fé humana. Esse meio
é aquilo que Cristo realizou mediante sua vida, morte
e ressurreição. Portanto, a “fé” é a “causa” da salvação.

 A graça divina é que é essa causa, aquele
fator que confere favor e dons espirituais gratuitos aos
homens, conforme “Efésios. 2:8” deixa claro.  “Efésios. 1:7”.

A passagem de “Romanos 6:3” mostra-nos que a ressurreição
de Cristo nos da vida, e isso por causa de nossa
comunhão mística com ele. Tais questões estão
envolvidas no “meio” da salvação, em suas causas.
 A fé não é a substância da nossa salvação,
porquanto é a justiça de Deus que provoca a nossa
transformação metafísica segundo Cristo  “Romanos.
3:21 e 8:29”.
 A fé serve mais de um instrumento da salvação; em
outras palavras é aquilo que traz a salvação dos homens.

 Aquilo que faz os homens receberem a salvação e a fé e o arrependimento são os dois lados da conversão.
A fé é o reconhecimento, por parte da alma, daquilo
que Cristo é.
E por causa disto que ela entrega aos
cuidados dele, todos os desejos e o destino da própria
existência.
Assim, quando a alma se entrega aos
cuidados de Cristo, e dá-se o arrependimento por
causa disso, então o individuo se converte. Esse é o
primeiro passo da salvação, e o seu impulso é a (fé).
Portanto, o justo vive pela e também de em fé.
 De tal modo que o processo inteiro da salvação
 em seus muitos aspectos.
 Da santificação à glorificação, é recebido e concretizado para o individuo mediante de uma fé sempre crescente.
E essa fé, basicamente, indica a outorga ativa da própria
alma aos cuidados de Cristo, com base no
reconhecimento de sua pessoa e das obrigações que
Cristo impõe aos homens.
A mão de um homem é capaz de trabalhar e de
 muitas coisas. Entretanto, a mão  não
funcionara a menos que seja impulsionada pelos
músculos e pelos nervos. E os músculos e os nervos operam
 por causa de sinais enviados pelo cérebro. Por
igual modo, para que a salvação ocorra, é mister o
impulso da fé, de sua instrumentalidade porque

de outra maneira, nada poderá ser efetuado.

sábado, 20 de setembro de 2014

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus”.
EFÉSIOS 2:8

Como pode ser desenvolvida a fé


para desenvolver  a fé devemos  começar pelo
esforço de entrar em contacto com a própria alma,
que é o elo dado por Deus para entrarmos em
contacto com ele. O desenvolvimento da porção
espiritual do homem, isto é, da alma, aumenta e torna mais agudo o conhecimento natural da alma sobre as coisas espirituais,e assim a fé aumenta e é fortalecida.
 Há níveis variegados da fé, pois há níveis
variegados de desenvolvimento da alma.
Desimpedimos o caminho da alma, para que
entre em contacto conosco, mediante a oração e a
meditação.
 Através desse tipo de exercício espiritual
tanto amortecemos as forças carnais como, ao mesmo tempo salientamos as forças espirituais.
 Ao assim fazermos o poder da alma de entra em contacto conosco, e as forças físicas diminuem.
 Ao assim fazermos, também aguçamos a capacidade da alma em receber a verdade da parte de Deus.
Ao fazermos assim, pois, agradamos a Deus que,
portanto, tona-se mais pronto para entrar em
contacto com a alma.
E assim aumentam o escopo e o poder da fé.
 O elemento principal, pois, é o desenvolvimento
espiritual.
 Contudo, precisamos entender o que.
seja a oração e a meditação reais. De fato, a oração
e a meditação autênticas são impossíveis enquanto
estivermos frisando a porção física, em nossas
vidas enquanto usarmos todo o nosso tempo em
atividades mundanas.
 A alma de Jesus com frequência entrava em
contacto direto com o Pai, ele conhecia o grande
poder do Pai, conhecia bem as realidades das
dimensões espirituais, a realidade dos seres espirituais,a realidade do poder espiritual, portanto, vivia transbordante de fé; e locomover uma montanha não era problema para Ele.
 Jesus sabia no que consistem a oração e a meditação.
 Ele orava, proferindo palavras,
palavras de louvor e solicitação ao Pai. Ele meditava, dando ouvidos ao Pai, ouvindo o Pai entra em contacto com sua pessoa, abrindo suas faculdades espirituais para dar acolhida à mensagem dele.
Sua alma vivia saturada com o ser do Pai, e, portanto era forte na fé. Jesus mantinha aberto os
canais de sua mente consciente e a essa consciência
sobrevinha, a  tudo quanto a alma sabe
sobre Deus e sobre as realidades espirituais.

 Por conseguinte Jesus andava transbordando de fé, e suas vida e suas obras foram uma grande demonstração desse fato.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

“E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus”.

II Timóteo 3:15

Como se desenvolve a fé
A fé se desenvolve mediante o dialogo com Deus. Não pode ser ensinada ou forçada, a verdadeira fé não pode ser destruída.
 Mediante o exercício da fé, somos
capazes de dar luz a outros.
Que haja em nós a mesma mente de Jesus, o
Cristo; então haverá fé suficiente para cada necessidade
até mesmo aquela fé que remove montanhas,
que edifica o destino das nações, sim, e que traz
mundos à existência.
 Cremos nisso? Então, como
pode isso ser realizado?
(resposta) Abrindo nossos corações, na meditação
sobre as forças invisíveis que circundam o trono da
graça, da beleza e do poder, e, ao mesmo tempo,
lançando ao nosso redor a proteção achada no pensamento
de Cristo. É assim que se pode realizar isso.
 Acrescentemos à nossa as obras que mostram
os atributos que são expressões do Espírito de Cristo
no mundo. Assim se desenvolverá a nossa fé,
tornando-se para nós a prova de coisas invisíveis.
Precisamos mostrar, por nossas ações, em nossas
vidas diárias, que cremos, que temos fé, e que
sabemos que se usarmos a fé que possuímos, mais fé
nós será dada.
Somente no coração liberto de amor egoísta é que
pode aninhar-se a que sustentará o crente em
todas as condições da Vida.
 Quando a fé nos habita no intimo, temos
verdadeira liberdade e a certeza de que não temos
outro senhor além de Jesus, o Cristo, e que somos
protegidos pelo braço forte do Pai.
 O sentimento de
O sentimento de segurança, de proteção e de paz que
ultrapassa todo o entendimento não pode ser encontrado noutro lugar.
A fé é a promessa enviada de antemão para mostrar

que tudo quanto pedirmos, teremos.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

PORTANTO, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas”.
Hebreus 2:1
A fé um atributo da alma
E o conhecimento espiritual e intimo das forças criativas do universo.
Assim como tomamos conhecimento do corpo físico,
através dos sentidos, assim também podemos tomar
conhecimento da alma, mediante a atividade de seus
atributos.
A fé pode ser negada ou repelida até deixar
de existir dentro da consciência da mente física.
E pode ser reconhecida e exercida ao ponto de
remover montanhas.
 Aquilo que é levado à consciência
através da atividade das forças espirituais,
manifestando-a, através da força espiritual do
individuo, toma-se a essência mesma da fé.
Portanto tem sido dito por muitos que a fé, a fé pura, aceita ou
rejeita sem base na razão, ou além da perspicácia e
escopo daquilo que é percebido daquilo que o
homem traz em sua atividade - Pelos cincos sentidos.
A fé é substância das coisas esperadas, a prova das
coisas invisíveis.
 A fé sabe que recebeu e age segundo isso, de nada duvidando.
E a construtora do aparentemente impossível.
E aquilo que trouxe à manifestação tudo quanto já existiu.
Deus é a fé é: A evidência do cumprimento da
promessa de Deus.
 O divino privilégio do homem é aceitar, usar, desenvolver
Desfrutar dos frutos da fé.
No mundo material, com frequência confundimos a
confiança com fé, optamos  por depender de
nossos sentidos físicos, esquecendo que são ilusórios.
Isso não é fé, mas confiança, pois a confiança vem
através dos sentidos físicos. Quando surgem as provas
e os desastres, que parecem fora de nosso controle,
começamos a afundar e imediatamente, em desamparo
e aflição, clamamos: Senhor, ajuda-me, que
pereço! E é então que fala a Voz: Homem de pouca
fé. Lucas. 12:28.
Examinemos a nós mesmos para ver se nos estamos

apegando à fé ou à confiança.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

“E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus”.
II Timóteo 3:15

Como se desenvolve a fé
A fé se desenvolve mediante o dialogo com Deus. Não pode ser ensinada ou forçada, a verdadeira fé não pode ser destruída.
 Mediante o exercício da fé, somos
capazes de dar luz a outros.
Que haja em nós a mesma mente de Jesus, o
Cristo; então haverá fé suficiente para cada necessidade
até mesmo aquela fé que remove montanhas,
que edifica o destino das nações, sim, e que traz
mundos à existência.
 Cremos nisso? Então, como
pode isso ser realizado?
(resposta) Abrindo nossos corações, na meditação
sobre as forças invisíveis que circundam o trono da
graça, da beleza e do poder, e, ao mesmo tempo,
lançando ao nosso redor a proteção achada no pensamento
de Cristo. É assim que se pode realizar isso.
 Acrescentemos à nossa as obras que mostram
os atributos que são expressões do Espírito de Cristo
no mundo. Assim se desenvolverá a nossa fé,
tornando-se para nós a prova de coisas invisíveis.
Precisamos mostrar, por nossas ações, em nossas
vidas diárias, que cremos, que temos fé, e que
sabemos que se usarmos a fé que possuímos, mais fé
nós será dada.
Somente no coração liberto de amor egoísta é que
pode aninhar-se a que sustentará o crente em
todas as condições da Vida.
 Quando a fé nos habita no intimo, temos
verdadeira liberdade e a certeza de que não temos
outro senhor além de Jesus, o Cristo, e que somos
protegidos pelo braço forte do Pai.
 O sentimento de
O sentimento de segurança, de proteção e de paz que
ultrapassa todo o entendimento não pode ser encontrado noutro lugar.
A fé é a promessa enviada de antemão para mostrar

que tudo quanto pedirmos, teremos.

sábado, 13 de setembro de 2014


“ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem”.
Hebreus 11:1
FÉ OBJETIVA
Esse e o objeto da fé aquilo em que se crê o sistema dos princípios religiosos como é o caso do cristianismo.
 Esse tipo de fé esta confinado quase inteiramente, se não mesmo exclusivamente, as epístolas pastorais onde seu emprego e mais frequente.
  Na vida crista podem desenvolver-se muitas virtudes ou qualidades espirituais.
 A fé é uma delas Gálatas. 5:22.
 A fé, como virtude, é apenas a fé objetiva em ação, na vida diária do crente.
 E a continua «outorga da alma a Cristo», que é o principio orientador da vida crista.
FÉ SUBJETIVA
É o exercício da fé, por parte do homem espiritual, a crença ativa, a dependência a Cristo, em que o individuo deixa a sua alma aos cuidados do Senhor.
 E como se o crente dissesse: Cristo é o alvo de minha vida e a existência diária; quero participar de sua imagem moral e metafisica; e entrego minha alma a seus cuidados, visando esses destinos.
 Trata-se da total dedicação da alma a Cristo, a fim de que, através do seu Santo Espirito, possa fazer de nós seres muitíssimo superiores ao que somos agora, que compartilhem de sua própria santidade, participantes de sua natureza.
 E desse modo que o homem passa a receber. Toda a plenitude de Deus.  Efésios. 3:19  assim ele chega a participar  do mesmo tipo de vida que Deus tem, a sua vida necessária e independente bem como de sua divindade. II Pedro. 1:4.
 A fé subjetiva é o meio da justificação. Romanos. 5:1, pois quando um homem toma essa atitude de outorga a Cristo, este lhe envia o seu Santo Espírito para dar inicio ao processo transformador.
 A Justificação a Santificação e a Glorificação. Isso também envolve a participação na “natureza do Filho, dentro da família divina”. Hebreus. 2:10 a 18

terça-feira, 9 de setembro de 2014

“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.


Sentidos, conferidos à palavra Fé.
Às vezes a fé aparece como uma capacidade espiritual Gálatas, 3:11.
 Nessa categoria podemos classificar o dom da fé I Coríntios. 12:9, alicerçado sobre uma confiança incomum em Cristo' é uma das manifestações do Espírito Santo.
 A fé aparece como uma resposta, uma faceta da fé subjetiva Gálatas. 2:20 e 3:2.
 A fé aparece como confiança, outra faceta da fé subjetiva Gálatas. 2:16.
  A fé é um pacto Gálata. 3:15 a 22.
 A fé aparece como crença, mas não meramente em algum credo, mas antes como dependência à pessoa de Cristo Gálata. 2:20

 AMADOS NAS PRÓXIMAS POSTAGENS ESCREVEREI SOBRE AS VARIAS FACETA DA FÉ.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

“Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus”.
II CORINTIOS 5:21
EM CRISTO
Paulo usa a expressão (em Cristo) por mais de cento e sessenta vezes em suas epístolas.
 Com isso ele indicava uma união mística com Cristo, em tudo quanto ele é, incluindo tudo em que nos podemos tornar nele.
 A teoria da identificação provê uma possível explicação sobre a expiação realizada por Cristo, e essa é uma parte da ideia da união mística com ele.
 Nessa expiação, ele identificou-se com homens pecadores. Nesse ato, ele também identificou os homens com ele mesmo, em sua santidade.
 Cristo tornou-se pecado por nós, embora não conhecesse pecado, para que pudéssemos tornar-nos justiça de Deus, em Cristo.
 Visto que Cristo compartilha de nossa natureza humana, finalmente, haveremos de compartilhar de sua natureza divina.
 Esse principio é ensinado em passagens como ( Romanos. 8:29; II Coríntios. 3:18; Colossenses. 2:10; Efésios. 3:19 e II Pedro. 1:4. )
Um símbolo usado para ilustrar a ideia geral é o do batismo.
 Somos batizados no Espírito, e isso nos confere a união essencial com Cristo (I Coríntios. 12:13; Gálatas. 3:27).
 No cenáculo, Jesus anunciou a unidade essencial que ele mantém com o seus discípulos (João 14:20). O trecho de (João 15:1-6) ilustra isso com a figura da vinha e seus ramos.
 Essa ilustração mostra que a união com Cristo é uma comunicação vital.
 A salvação não consiste meramente em se mudar para um bom lugar e contar com boas coisas.
 Consiste muito mais naquilo em que nos tornaremos, pois participaremos da própria natureza divina.
 Isso, naturalmente, ocorrerá em sentido finito e secundário; mas será uma realidade, e não apenas uma figura.
 O crente é identificado com Cristo em sua morte “Romano”. 6:1 a 11; em seu sepultamento. “Romanos”. 6:4”; em sua ressurreição “Gálatas. 3:1”; em sua ascensão “Efésios. 2:6”; em seu reino “II Timóteo, 2:12”; em sua glória final “Romanos. 8:17”; e em sua natureza essencial e divina.

 Isso consistiu a substância mesma da Redenção.

sábado, 6 de setembro de 2014

“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;”

II CORÍNTIOS 1:8 e 9

“NÃO TER SAIDA”

“não ter saída” Palavra usada por apenas duas vezes: II Coríntios. 1:8 e 4:8. O desespero é o estado onde toda a esperança se perde, quando a pessoa parece não encontrar saída para sua situação. Embora comum à condição humana, é incompatível com a fé cristã (II Coríntios. 4:8, onde a palavra é traduzida, em nossa versão portuguesa, por “desanimados”).
Em seu amor, Deus faz todas as coisas cooperarem juntamente para o beneficio daqueles que estão sendo amoldados à imagem de seu Filho (Romanos. 8:28 a39).
Aproximando-se do desespero há estados menos tensos, que poderíamos chamar de ansiedade e desânimo.
 O desespero é uma espécie de abandono de um alvo, quando o espírito humano não mais espera que suceda algo melhor.
 Por muitas vezes, o suicídio é resultado do desespero; ou então o individuo mergulha em condições psicóticas de profunda angústia.
 Há muitas pessoas que cultivam o desespero mediante o habitual, a busca exagerada pelos prazeres ou o cumprimento pervertido de desejos, que deixam a pessoa vazia.
 Muitas igrejas pregam uma forma final de desespero quando ensina que a morte biológica põe fim a toda oportunidade de salvação, e que, apos isso, as pessoas só podem esperar um inferno em chamas.
 Isso representa um desespero espiritual final.
 Eles se esquecem de que Cristo deixou: Uma provisão mais ampla do que isso, para a salvação das almas. Em I Pedro4: 6 lemos que Cristo desceu ao inferno, a fim de pregar aos perdidos; e, finalmente, haverá a restauração (posto que não a redenção) de todos os seres e coisas, conforme se aprende em Efésios 1:10,23.
  E um erro pregar um evangelho de completo desespero.
 Embora seja perfeitamente correto pregar o juízo divino segundo sua divina perspectiva.
 Alguém já disse: “Sempre é cedo demais para desistir...” Essa é uma grande declaração que nos ajuda a controlar as vicissitudes da vida.
 E também é uma grande declaração no tocante ao propósito a longo prazo da missão de Cristo.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

“Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio”.
ATOS 17:23 a 30
DEUS DESCONHECIDO.

O fato de que Deus, para muitas pessoas, continua sendo o Deus desconhecido.
 Na verdade, nós mesmos, com todas as vantagens de que dispomos, incluindo os Livros Sagrados, não sabemos muita coisa a respeito de Deus.
 Parte desse conhecimento é intelectual, parte é intuitiva e parte é mística. Em todas essas áreas ainda precisamos crescer muito.
 De fato, conhecer a Deus importa em uma busca eterna e não em algo que possa ser obtido mediante qualquer número de livros.
 As duas grandes colunas da espiritualidade são o conhecimento e a lei do amor.
 O conhecimento divino é a mais elevada de todas as categorias do conhecimento e é disso que a teologia se ocupa.
 A iluminação nos é conferida a fim de termos um apropriado conhecimento de Deus (Efésios DEUS DESCONHECIDO 1:7 a 23), e necessário que nossos olhos espirituais sejam abertos, se tivermos de conhecer a Deus em grau.
 Isso é uma operação do Espirito.
  Em Atos 17:23. Deus se fez carne em Cristo, foi o meio especial de Deus para revelar a si mesmo (João 1:18).
 O conhecimento de Deus consiste em conhecer e expressar o seu amor àquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
A mais alta realização do conhecimento de Deus é nossa própria transformação segundo a imagem de cristo II coríntios 3:18, de tal modo que vamos adquirindo a própria essência e natureza de Deus II Pedro 1:14; Colossenses 2:10.

Dessa maneira, conhecemos a Deus por meio de nós mesmos, porquanto Deus manifesta-se em nós.