sexta-feira, 22 de agosto de 2014

“Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer”.
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” ROMANOS 7 a 8.
DECISÕES
Decidir é determinar, é escolher entre alternativas, é resolver, é arbitrar. Com frequência envolve a escolha sobre o curso de pensamento ou de ação que precisa ser modificado.  Algumas decisões são fáceis e obvias, mas outras são difíceis e complexas. Contribuem para a tomada de decisão as emoções, a racionalização, o prazer e o temor. Algumas decisões fazem as pessoas se enveredarem, por caminhos partidaristas, como quando Sartre resolveu tomar-se marxista, ou quando Paulo resolveu entregar sua vida a Cristo. A complexidade das emoções com frequência faz as decisões tomarem-se difíceis. - Certamente, pode haver interesses conflitantes, tanto pessoais como no tocante àquelas vidas que serão modificadas pelas decisões tomadas. Dois princípios deveriam ocupar papel de destaque nas decisões importantes que fazemos: justiça e amor.  O homem resolve o que é certo, ou desviar-se da justiça. A maioria das decisões desse tipo é suficientemente clara porque a consciência mostra-se bastante ativa e exata. Dispomos das normas das Escrituras, do Espirito e das experiências da vida. Rejeitamos as decisões morais relativistas, ·baseadas no auto interesse. A moralidade jamais poderá ser usada para servir ao próprio eu.

As decisões baseadas na lei altruísta do amor quase sempre estio certas. De fato, o amor é melhor do que a simples justiça, pois o oposto da injustiça não à justiça, mas o amor. A medida da misericórdia e da graça é um fator que nos pode fazer ir além do necessário, no trato que damos ao próximo. A medida de um homem, afinal de contas, é quão generoso ele é. O evangelho ensina-nos que Cristo, em sua missão, realizou uma série inteira de coisas e obteve muitos resultados benéficos para nós, que nem merecemos. Deveríamos agir em favor do próximo conforme Cristo agiu para conosco. A algo ainda· melhor do que ser meramente justo, isto é, ser generoso e bom (Romanos 5:7a 8).  O pragmatismo ensina que aquilo que funciona (obtém os resultados desejados) é bom e verdadeiro. Aquilo que é prático, que nos dá aquilo que queremos, seria verdadeiro. Isso parece bom; mas nem sempre corresponde à realidade dos fatos. Todos nós gostamos de ser pragmáticos; mas as decisões que tomamos devem penetrar mais profundamente na verdade do que isso. Os meios devem ser justos, e não somente os fins, a menos que uma questão não ·moral esteja envolvida. O terrorismo, que defende uma causa considerada justa, tem causado imensos sofrimentos e a morte de pessoas inocentes. Sempre será errado infligir dor desnecessária, mesmo quando alguma causa justa está envolvida. Os políticos manipulam e prejudicam outras pessoas, .a fim de realizarem .aquilo que pensam ser bom para a sociedade. As pessoas sofrem perseguições, torturas, aprisionamento ou mesmo a morte, por causa de supostas boas obras, nas quais se envolvem os políticos; porém, ninguém precisa ser altamente inteligente para perceber a farsa.  Está em foco alguma decisão que alguém precisa tomar com base nos requisitos do seu próprio ser. A algo que alguém precisa fazer algo que precisa ser algo que precisa tentar. As ocasiões em que alguém chega às raízes de sua própria existência ao tomar uma decisão. Talvez esteja envolvida a escolha de uma educação formal, de uma profissão, do Cônjuge a ser escolhido, dos projetos que tentar realizar, da área geográfica na qual viver a fim de melhor desincumbir-se de suas tarefas. O destino de um homem esta envolvido em decisões.

Assim o destino de um homem se tiver de ser devidamente cumprido, envolve certas decisões chaves ao longo de sua vida. O destino requer ou força certas decisões, dependendo delas para a sua concretização. Uma decisão ligada ao destino pode ocorrer uma vez por ano, ou talvez, uma vez a cada poucos anos. Essas decisões nunca são numerosas, mas fazem parte do próprio destino da pessoa. Essas são as coisas que precisam ser feitas. Naturalmente, algumas pessoas rejeitam essas decisões, mesmo quando elas parecem obvias, e tomam outras decisões.
Assim desviando-se de seu destino, pelo menos quanto a esta vida. Porém, todas as decisões erradas podem ser reparadas, devido à graça de Deus; mas isso pode envolver muito tempo, sofrimento e revezes, até que a alma aprenda a tomar decisões corretas interessando-se pelo uso apropriado dos dons da vida. As decisões ligadas ao destino com frequência são-paralelas às decisões existenciais.
 Uma decisão existencial é alguma atitude importante que o individuo precisa assumir, a fim de ficar garantida a continuação do plano que governa a vida e a missão daquele individuo.
Coisas que envolvem decisões dessa ordem são, para exemplificar, a vereda religiosa que deve ser seguida, questões sobre a própria educação, casamento, a escolha de uma profissão, mudanças de emprego, localização da área de trabalho, projetos importantes na vida, etc. Essas decisões mais importantes podem envolver decisões existenciais.

O termo subentende que aquilo que alguém decide afeta a sua pr6pna existência, ou ser essencial, estabelecendo diferenças em sua expressão na vida. Algumas vezes, grandes alterações não dependem de decisões existenciais válidas.

Nestes casos aquilo que fica decidido envolve somente algo temporário, de importância relativa, embora, no momento da  decisão, a questão seja considerada Importante; o homem bom usualmente reverte essas decisões, quando são consequentes, em algum ponto ao longo de sua caminhada. Nos casos em que os homens se envolvem em coisas que não concordam com a missão que lhes foi designada. As decisões importantes, feitas quando a pessoa está fora da vontade de Deus, não são verdadeiras decisões existenciais, porquanto não se originam nos requisitos do verdadeiro ser espiritual do homem. As pessoas que se distanciaram da verdadeira espiritualidade também não tomam decisões verdadeiramente existenciais. E possível alguém desviar-se do reto caminho. A primeira decisão existencial que essas pessoas precisam tomar é retomar A verdadeira espiritualidade. Esse conceito repousa sobre o pressuposto de que Deus está interessado na vida humana, e que ele tem um plano para a mesma. Em consequência, há um desígnio que governa a vida; e certas decisões ajudam na perpetuação desses desígnios.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

“19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia.” Gálatas 5:19 a 26

VÍCIOS
Na fé religiosa somos encorajados a cultivar as virtudes espirituais e a descontinuar os vícios Isso se faz mediante atos habituais, que se transformam em atitudes.
 Devemos buscar a mente espiritual, rejeitando a conformidade com os hábitos mundanos (Romanos 12: 1 a 2).
 A conformidade se dá mediante umas séries de atos que se tornaram habituais. Os hábitos determina o destino do individuo.
 Um pensamento pode tornar-se um ato; um ato pode tornar-se um hábito; um hábito pode determinar o destino da pessoa. «O hábito é um cabo; tecemos um fio do mesmo a cada dia; E, finalmente, não mais podemos quebrá-lo». (Horácio Mann) “Como o uso cria um hábito em um homem!“. (Shakespeare).
 Um hábito pode interpretar falsamente a verdade. Todos os homens são, acima de tudo, produtos de sua própria época, de suas experiências e de suas associações.
 Algumas vezes, porém, Deus intervém nisso. As pessoas que nascem em alguma denominação ou fé religiosa, mediante o hábito (associações constantes), acabam convencidas de que a mesma está absolutamente certa.
 Ao mesmo tempo, os hábitos fazem as pessoas crerem em outros sistemas. A verdade pode ser mais facilmente descoberta quando investigamos em todos os níveis, e chegamos a conhecer todas as alternativas.
 A interpretação de qualquer texto bíblico pode ser devida apenas aos hábitos de uma denominação, o que a faz desviar-se para longe do verdadeiro significado daquele texto. Há hábitos bons e hábitos maus; e, no entanto, um hábito qualquer serve de critério da verdade, no caso de quase todas as pessoas.

Não deixei que um mal hábito se torne um vicio em sua vida.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

“Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” Jeremias 1:5.
ABORTO
 O assunto é complexo e não admite qualquer solução simples, no terreno médico, social ou ético-religioso. Quanto a essa questão, os argumentos são numerosos e complexos, tanto favoráveis quanto contrários. Porém, apesar de não haver qualquer solução fácil, a teologia ética por certo pode sugerir-nos algumas diretrizes.  A vida é dom de Deus, e um feto tem vida. Os teólogos não têm podido chegar a um acordo sobre quando o espírito vem fazer-se presente em um feto. Alguns dizem que isso se sucede no momento da concepção. Se isso é verdade, então o aborto desfaz uma verdadeira personalidade humana, e, com a. única exceção da necessidade de se salvar a vida da mãe, é uma forma de homicídio. Porém, outros insistem que a porção imaterial do homem não entra no corpo senão por ocasião do nascimento, ou pouco antes ou depois do nascimento. Com frequência, essas ideias estão ligadas ao conceito da pré-existência da alma.  Se a alma ainda não está presente por ocasião do aborto, então o ato não destrói uma personalidade humana. Nesse caso, dificilmente poderíamos falar em assassinato de uma vida humana, através do aborto.
Quanto à questão do sofrimento. Mesmo que o aborto não envolva homicídio, envolve o sofrimento físico, pois estamos informados de que feto o pode sentir, e muito deve sofrer ante os métodos de aborto que são utilizados. Não há como duvidar que é errado provocar sofrimento, mesmo que isso não redunde em homicídio. Os indivíduos e as civilizações mais avançadas interessam-se pelo bem-estar não apenas das pessoas, mas também dos animais, e declaram-se contrários à provocação de sofrimento desnecessário.  A santidade da vida. O feto, mesmo que não seja humano enquanto a alma não lhe é dada, é uma forma de vida, e merece o nosso respeito, já que é o futuro veiculo da alma humana. Certamente deveria ser respeitado, pelo menos tanto quanto uma vida animal, que as pessoas boas e espirituais honram, procurando poupar dos sofrimentos.  Considerações bíblicas e teológicas indicam que a vida no ventre materno deve ser respeitada, como uma vida humana. Lucas 1:41 diz que o bebê saltou no ventre de Isabel por motivo de alegria, o que indica algo mais que uma vida animal.  Apesar do corpo não ser a pessoa essencial, deve ser respeitado como um maravilhoso instrumento, produto de desígnio, e, consequentemente, algo que não deve ser destruído caprichosamente.  Dificilmente se pode justificar uma mulher que mata o filho de suas entranhas por querer evitar o escândalo ou a carga financeira extra. Sua culpa, todavia, variaria dependendo da presença da alma ou não, a partir do momento da concepção.   
O mandamento bíblico que diz «Não matarás», e que proíbe especificamente o homicídio, mas que envolve o ódio e a malicia, usualmente de forma preconcebida(ver Mateus. 5:21-22), apesar de não haver sido baixado tendo em mira o aborto, até certo ponto pode ter aplicação ao caso, mesmo que a alma não se faça presente senão por ocasião do nascimento. Exceções. Os argumentos favoráveis ao aborto, nos casos de incesto ou estupro, ou quando a mãe do feto corre perigo de vida, parecem dar licença ao aborto, mesmo que a alma se faça presente no feto desde o instante da concepção. Resolver provocar um aborto, com base em uma dessas razões, envolve um grande problema pessoal, que cada mulher deve resolver individualmente. Penso que não podemos ter certeza sobre o que é correto em tais casos, e que devemos ser moderados no julgamento. O perdão dos pecados: Todos os pecados podem ser perdoados. O arrependimento e a fé são suficientes para tanto. Mas há castigo (a colheita) para os erros praticados, inteiramente à parte do perdão. Isso é algo que o individuo deve estar disposto a enfrentar, ao mesmo tempo em que prossegue em sua mudança de atitude, assim evitando futuros atos pecaminosos. Não somente é possível, mas também é nosso dever prosseguir para uma maior espiritualidade, após praticarmos algum ato maligno. Todas as pessoas envolvidas em casos de aborto, a mulher e algum homem que a tenha encorajado a isso, deveriam buscar uma mais elevada realização espiritual, a fim de contrabalançar o passado, além de evitarem a conduta similar no futuro.

O Estado psicológico: Somos informados de que o aborto origina sérias tensões psicológicas, mesmo em mulheres que não antecipavam qualquer reação negativa. Sem importar a razão, isso deveria servir de aviso de que o aborto, tal como muitos outros pecados, envolve pelo menos parte de sua própria punição.
“Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.” Filipenses-2:13

A DEPENDÊNCIA HUMANA.
Só Deus é independente. Todos os demais seres são dependentes. Isso se aplica a todos os aspectos da vida humana; e quanto mais à eterna salvação!  A salvação vem pela graça divina por tratar-se de uma elevadíssima realidade, completamente além dos poderes humanos. Nossos avanços científicos tende a iludir-nos, levando-nos a imaginar que somos capazes de realizar qualquer tarefa. Porém, a ciência humana está escapando a nosso controle, e está inevitavelmente nos empurrando para a destruição. Deus ordena que o homem use o seu livre-arbítrio, a fim de aceitar e cultivar a sua obra divina. Dessa maneira, a vontade do homem coopera com a realização divina (e a torna possível). A entrada da vontade humana nesse quadro significa que a queda e possível. Mas essa possibilidade é «relativa» quanto à ascensão para novos níveis espirituais, podendo caracterizar um crente por  algum tempo. A restauração do tal é inevitável, entretanto, e, em razão disso, a segurança do crente é absoluta. Esse conceito é longamente comentado em (Romanos 8:37 a 39)  e de modo mais sucinto em ( 1 Coríntios. 1:23 a 24) Somente Deus pode levar a vida eterna à perfeição, conferindo-nos a salvação completa.
A Bíblia ensina-nos que isso é obra de suas mãos. Podemos observar a narrativa sobre o rico que derrubou seus armazéns a fim de construir depósitos maiores. Ele era o capitão de sua própria alma. Mas uma voz superior se fez ouvir dos céus, dizendo-lhe: «Louco...» (Lucas 12:18 a 21).

 O começo e o fim do destino humano estão nas mãos de Deus. O homem não se criou a si mesmo, e nem pode salvar-se a si próprio; pois isso é uma nova criação. Tudo isso, entretanto, requer a cooperação da vontade humana; e é nesse ponto que o divino entra em contato com o que é humano. Não obstante, o homem pode recusar-se a cooperar com a graça divina, e então a obra da salvação permanece por fazer. As mentes modernas, insufladas pelas ideias de avanço cientifico, gostam de manter a noção da autossuficiência, mas até mesmo agora o próprio avanço cientifica serve de ameaça de destruição do homem, e não de meio de salvação. Em seu orgulho, o homem gosta de pensar que ele é «naturalmente bom»; mas toda a história da humanidade nega isso redondamente, clamando de mãos dadas com a teologia cristã verdadeira que «O homem é um ser decaído e depravado». O homem caiu para bem longe de Deus, e a estrada de retomo é extremamente longa. Todavia, o caminho de volta foi preparado na pessoa de Cristo. Alguns pensam que a bondade natural do homem é estragada pelo meio ambiente: outros pensam que ela é revertida devido a forças subconscientes ocultas; ainda outros pensam que essa bondade natural é entravada por opressões políticas e sociais, conforme dizem os psicólogos, os historiado- rês e os revolucionários. Mas a verdadeira resposta reside no fato de que o homem é um ser espiritual, tendo caído de sua autêntica esfera espiritual e agora precisa de ajuda divina definida, na pessoa do Filho de Deus, Jesus Cristo, para poder voltar ao seu legitimo lar. E disso que nos fala à redenção que há no Senhor Jesus. Há de completá-la (Filipenses 1:6), isto é, «há de aperfeiçoá-la». No grego temos o verbo «epitélio-, que significa «levar ao término», «terminar», «realizar completamente», «aperfeiçoar»”. A perfeição absoluta é o alvo da redenção humana, a participação na perfeita natureza moral e metafisica de Jesus Cristo, para que os remidos sejam o que ele é e possuam o que ele possui, da mesma natureza que um corpo humano tem a mesma natureza que sua cabeça. Isso envolve ainda a possessão de «toda a plenitude de Deus» (ver Efésios 3 :19).

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Levantou-se, pois, e comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.
9  E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do SENHOR veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias?
1º Reis19: 8ª21

DEPRESSÃO
Elias que foi um poderoso profeta de Deus, que repreendia os reis quando desviavam dos caminhos de Deus.
Em uma ocasião Elias no monte Carmelo, desafio e venceu 450 profetas de baal (deus pagão).
Com esse feito Elias desmoralizou a rainha Jezabel, que furiosa mandou mensagens a Elias anunciando que iria mata-lo.
E Elias fugiu, temendo por sua vida, tal perseguição levou Elias a uma depressão profunda desejando ele a morte.
A depressão e um mal terrível, pois ela não e um mal do corpo e sim da alma.
Primeiro ela leva a pessoa ao desânimo, em seguida a perda de apetite, cansaço, insônia, tristeza, finalmente a pessoa se sente paralisada.
Os vários fatores que leva às pessoas a depressão: o desemprego, problemas conjugais, perda de um ente querido, acidente, mudança na vida para qual não estamos preparados.
A pergunta e como tratar esse terrível mal?
Deixe Deus tratar você como fez com Elias.
Como e o agir de Deus, Elias fugia estava faminto e cansado foi parar no deserto, encontrou um zimbro (uma planta) ali descansou e adormeceu.
O Senhor então lhe enviou um anjo com água e alimento.
O anjo lhe deu o alimento e disse “levanta-te e come, porque te será muito longo o caminho” Elias restabelecido, seguiu viagem, mais encontrando uma caverna escondeu-se nela.
Quando o anjo levou alimento e água a Elias, foi á demonstração do cuidado de Deus com a vida do seu filho Elias.
Deus tirou Elias daquela situação, conversando com ele; ordenou que ele saísse da caverna e lhe mostrou o poder de Deus.
Veio um vento forte que fendia os montes, em seguida um terremoto e grandes labaredas de fogo. Mas Deus não estava no meio destas manifestações.
Mas com voz firme e branda falou a Elias: Elias disse que estava sozinho e que não havia mais profeta de Deus em Israel. Então Deus ordenou que retornasse o seu trabalho que haveria ainda sete mil outros fiéis que também serviam a Deus.
E assim Elias parte e retorna o seus deveres para com Deus.

Assim Deus lida com a depressão
1º- ALIMENTA E FORTALECE.
2º-VAI AO SEU ENCONTRO- TRATANDO PESSOALMENTE DE VOCE.
3º-O CHAMA PARA FORA- QUER QUE SAIA DA ESCURIDÃO.
4º-MOSTRA TODO O SEU PODER- REALIZA MUDANÇAS (VENTO) QUEIMA E PURIFICA A SUA VIDA (FOGO) DESTROE TODO O MAL RESTAURA (TERREMOTO) MAS NESTE MOMENTO DEUS AGE COM BRANDURA.
5º-OUVE AS SUAS ORAÇÕES E LHE MOSTRA A REALIDADE DA VIDA.
Na depressão as nossas dificuldades são maiores, somos os mais solitários do mundo.
Deus nos mostra que a pessoas com dificuldades maiores, mas continuam lutando. Deus nos chama a realidade da vida quando diz:
“no mundo tereis aflições”, mas completa “mas tende bom ânimo”.
Por quê?...”eu venci o mundo”. João 16:33.
Então creia, levante-se e reaja. Prepare-se para vencer.

Porque Deus vem ao seu encontro para dizer que você não está sozinho.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Gêneses12: 1 a 3
Deus chama Abrão e lhe faz promessas
1  ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2  E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
3  E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
Família
Nos dias de hoje observamos a desestruturação do núcleo familiar.
Onde não a mais a figura do pai respeitada e os filhos desconhecem os limites e valores.
Onde o dialogo foi troado pela tecnologia, os jovens escolhem os seus próprios caminhos e companhia; tem seus horários e suas regras.
Observamos o desrespeito da valorização da vida o fim da inocência e os laços familiares.
A base da criação humana é a família ela deve ser equilibrada, sociável e saudável.
É na família que se aprende as noções de justiça e de respeito, de como viver em sociedade.
Na família deve haver o respeito aos mais velhos, disciplina, generosidade, humildade, paciência, colaboração, obediência as regras de convívio.
Em uma família, devemos ser preparados segundo a palavra de Deus.
O pai não deve causar medo, e sim alegria a mãe deve causar harmonia e união.
Os filhos devem causar orgulho e satisfação.
Não podemos considerar a família uma instituição ultrapassada, e sim união de pessoas onde Deus esta presente.
Que possamos restabelecer o propósito da família.
Pois esta e a vontade de Deus.

Em ti serão benditas todas as famílias da terra.  
andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo.
 Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fôsseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos.
FALANDO COM DEUS
Depois de muito pensar perguntei a Deus:

Senhor Meu Deus que fala aos irmãos na igreja, que fala ao meu pastor porque não fala com este seu servo.

Então eu ouvi.
Ao acordar sou o brilho nos seus olhos, sou o seu respirar.
Sei o seus segredos mais profundos, sei todos os seus desejos.
Eu sou aquele que mata a sua fome aquele que ti alegra.
Eu sou aquele que ti guia e o acompanha como uma sombra sem cansar.
Sou a luz que ilumina o seu caminho e dele tira as pedras para que não tropece.
Sou a sua alegria quando na igreja com os irmãos você esta.
Sou o calor que ti aquece, a água que ti refrigera.
Sou aquele que ti perdoa todos os dias.
Sou aquele que esta neste  momento falando com você.
Eu sou o seu Deus e falo com você todos os dias.
E com o rosto banhado em lagrimas que escrevo estas linhas, pois Deus há muitos dias não falava a este seu servo.

Que o meu Deus tenha misericórdia.