terça-feira, 28 de outubro de 2014

“E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada”;
II Pedro 3:15 a 18
Os livros sagrados
A palavra escrita e tudo que separa a memoria do esquecimento.
Sem livros para servimos de ancoras, ficamos a deriva sem ensinar e sem aprender.
Eles são janelas para o passado, espelho do presente, É prisma refletindo todos os futuros possíveis.
Livros são faróis construídos no escuro mar do tempo.
A palavra biblion e uma palavra grega que no plural e bíblia “que significa simplesmente livros” que segundo cremos, veio a designar o livro dos livros, as Escrituras Sagradas, compostas do Antigo e do Novo Testamento a principal fonte de ensinamentos religiosos e éticos de nossa civilização.
Precisamos reconhecer que a natureza absolutamente homogênea da Bíblia, que é defendida por aqueles que têm a Bíblia como sua única regra de fé e de prática, é um conceito imposto à coletânea sagrada pela interpretação de indivíduos ou denominações, Disso resulta que se o individuo ou suas denominações encontram na Bíblia algum ensino com o qual não concorda, o ensino bíblico termina sendo distorcido para concordar com os padrões denominacionais.  A fé pode florescer mesmo em meio a divergências, mistérios e controvérsias.
 Além disso, se há pontos duvidosos nos livros que foram rejeitados como parte integrante do Novo Testamento não é forçada a seguir tudo o que esses livros dizem, somente porque neles há coisas que me podem ser de proveito.
 E mesmo possível que o Espírito do Senhor tenha permitido essa diversidade, dentro de nossos documentos sagrados,
 Com o propósito de alertar-nos para o fato de que, no estágio espiritual em que nos achamos,
 Sempre nos veremos às voltas com divergências e questões teológicas não resolvidas.
 Isso equivale a dizer que ainda somos crianças espirituais, que ainda estamos mexendo com conceitos simples, que de modo algum esgotam toda a verdade divina.
 Há mistérios que Deus ainda não revelou. “Isso vem sendo dito desde o Antigo Testamento: - As cousas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; porém, as reveladas pertencem a nós e a nossos filhos para sempre...” (Deuteronômio. 29:29).
 E fácil distorcer o que o Espirito nos diz nas escrituras.
Portanto, concluo que a coletânea sagrada, embora não sejamos capazes de harmonizar cada particular com o resto, serve de seguro guia espiritual.

 Afinal, ê a única revelação em forma escrita que temos da parte de Deus!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

“Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam”;


IGNORÂNCIA
 Assim, o conhecimento é uma virtude, e a ignorância é um vicio, mas a ignorância nada vale, e sempre se mostra um entrave.
 Quando nos recusamos a mudar de rumo, crescer e aprender, então nos torna voluntariamente ignorante.
 Alguns chegam a pensar que a ignorância voluntária é uma virtude, como se fosse desejável ser ignorante, vivendo sobre a base de uma fé cega.
Na igreja a ignorância involuntária e inevitável por isso desculpável, quando então é chamada de «ignorância invencível».
 Quando a ignorância é voluntária, vencível então passa a ser pecaminosa.
Em Romanos no primeiro capitulo diz que os pagãos têm responsabilidade por sua ignorância: ser incrédulos.
Mas Deus através da mensagem cristã remove essa ignorância. Isso parcialmente, através da missão de Jesus Cristo, o que nos leva a uma oportunidade universal, mas nem sempre aceita.
Quando praticamos o pecado por ignorância são menos graves que os cometidos voluntariamente.
Paulo recebeu misericórdia, por quanto perseguidor da igreja. Por motivo de ignorância “Atos 12:30 Lucas 23:34”.
 Algumas vezes a ignorância Pode ser vinculada à dureza do coração do individuo “Efésios. 4: 18”, e pode se deliberada “II Pedro. 3:5”.
 A ignorância sobre Cristo é evidenciada por muitas coisas:
  A falta de amor “I João 4:8”.
  À vida no pecado “Tito 1:16”.
  O não guardar os mandamentos de Cristo “I João 2:4”.
 O não tirar proveito da mensagem do evangelho “Atos 17:30”.
  Resultados da Ignorância Espiritual:
 O erro “Mateus. 22:29”.
 A idolatria “Isaías. 44:19”.
 A alienação de Deus “Efésios. 4:18”.
 Incorrem em punição “Salmos. 79:6; II Tessalonicenses. 1:8”.
 A ignorância voluntária envolve o desprazer de Deus “Romanos. 1:18 a 32”.
“Exemplos Bíblicos: Faraó Êxodo. 5:2 os israelitas Salmos. 95:10 Isaías. 1:3 os falsos profetas Isaías. 56:10. certos lideres judeus Lucas. 23:34 Nicodemos João 3:10. os gentios Gálatas. 4:8. Paulo, ainda em sua incredulidade I Timóteo. 1:13”.
 O Remédio para a Ignorância Espiritual.
 Esse remédio reside na múltipla missão de Cristo: a terra “João 3:16 36 I Pedro. 3:18 e 4:6 e nos lugares celestiais I João 2: 1”.
 “O mistério da vontade de Deus promete-nos pôr fim à ignorância, acompanhada pela restauração geral. Efésios. 1:9 e 10”.
 Visto que não ouviram, da maneira correta as reivindicações de Cristo e suas exigências aos homens.
 A expressão “Ignorância Invencível”. É contrastada com outra. “ignorância voluntária”, a qual já significa uma ignorância proposital. Pois os indivíduos envolvidos não querem mesmo conhecer a verdade.
 “O trecho de” Atos 17:30” tem sido usado como texto de prova bíblica dessa ideia.
 “Romanos 3:25” fala a respeito da tolerância de Deus acerca daqueles que viveram antes da crucificação de Jesus, a despeito do fato de que, no primeiro capitulo de Romanos, Paulo assevera a justiça de Deus, ao condenar os pagãos ignorantes.
 Ê que no terceiro capitulo dessa epistola, Paulo mostra-nos que Deus não executa uma justiça nua (embora isso seja seu direito).
 Mas antes, condiciona seus atos pelo amor e pela compaixão. O relato bíblico da descida de Cristo ao mundo dos mortos, para pregar o evangelho aos perdidos que ali se encontravam “I Pedro. 3:18 e 4:6”.
 Justifica o conceito da ignorância invisível. A fim de contrabalançar pela falta de oportunidade, a oportunidade de salvação, oferecida pelo evangelho, não cessaria por ocasião da morte biológica do individuo.
 A Igreja oriental sempre ensinou isso. Assim, o mundo intermediário entre a morte do individuo. E antes da segunda vinda de Cristo.
 É ali encarado como um tempo possível de preparo para a salvação, sempre com base nas condições inarredáveis do arrependimento e da fé em Cristo.
 Sem dúvida, ali há juízos intermediários e preliminares todos com propósitos remedir, mas nenhum juízo final que impeça toda e qualquer oportunidade de salvação. Segundo alguns teólogos.
 A segunda vinda de Cristo porá ponto final à oportunidade de salvação. Acredito que não podemos marcar uma data para o fim da oportunidade, e se existir tal data, isto está dentro dos mistérios de Deus, que atualmente, não temos meios para conhecer.

 Devemos nos lembrar de também que além da salvação dos redimidos, existirá uma restauração dos não redimidos. 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

“Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
8  Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante;”
Tito 1:7 a 8
TEMPERANÇA
O indivíduo temperado é aquele que "observa a moderação ou o autocontrole, procurando evitar extremos", em qualquer atitude ou ação.
A temperança e uma das quatro virtudes cardeais da filosofia moral de Platão: sabedoria, coragem, temperança e justiça.
  Outros filósofos adotaram a ideia,  os teólogos cristãos acrescentaram-lhes do evangelho de Paulo  amor, fé e esperança sendo  assim chamada: as "sete virtudes cardeais".
Espécie de "lema" ético entre os gregos, e essa ideia foi transportada para o Novo Testamento.
A Temperança no Novo Testamento:
Paulo pregou sobre a temperança a Félix "domínio próprio", paralelamente à justiça e ao juízo vindouro (Atos 24:25).
 O "domínio próprio" (temperança) é um dos aspectos do fruto (ou cultivo) do Espírito Santo (Gálatas. 5:23).
 Ainda como "domínio próprio", a temperança é a terceira das grandes virtudes que Pedro ensinou que deveríamos adicionar à nossa fé (II Pedro. 1:5 e 7). A temperança é uma das qualidades essenciais do ministro da Igreja (Tito 1:7 e 9 ).

Também é uma qualidade necessária para o sucesso no serviço cristão (I Coríntios. 9-25 a 27). Naturalmente, a temperança só é aplicável àquelas coisas que podemos praticar, ou por serem moralmente indiferentes. Não devemos errar com moderação. No combate contra o mal, a palavra-chave é "abstinência", e não temperança ou moderação. (II Coríntios. 6:17).

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

“Como pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seu regaço; as que amamentam guiará suavemente”.
Isaias 40:11
PASTOR
Com base na ideia de que o pastor é um protetor e líder do rebanho, surgiu o conceito de Deus como o Pastor de Israel.
 Os próprios pastores antigos foram os primeiros a salientar essa similaridade.
 Isaías expandiu esse ponto de vista de Deus que foi descrito por ele como o pastor que alimenta o povo de Israel.
 Jeremias aludiu ao Senhor como um pastor que protege o seu rebanho (Jeremias. 31:10).
 E Ezequiel completou esse quadro a respeito de Deus ao descrevê-lo como um pastor que busca pelas ovelhas de seu rebanho (Ezequiel. 34:12).
Em consonância com esse conceito, encontramos muitas passagens, no Antigo Testamento, que se referem aos lideres do povo de Deus como pastores que agem sob a supervisão de Deus.
Não é surpreendente que, com tão rico pano de fundo, no Antigo Testamento, os escritores do Novo Testamento tenham descrito o Senhor Jesus como um Pastor.
 Assim, Jesus é o Bom Pastor que deu a sua vida pelas suas ovelhas (João 10:2, 11, 14,16).
 Ele separa suas ovelhas dos bodes, à semelhança do que faz um pastor (Mateus. 25:32); e Ele sofreu pelas suas ovelhas, como deve fazer todo o bom Pastor (Mateus. 26:31).
O verdadeiro pastor garante a segurança do rebanho, tanto agora como para toda a eternidade mediante a autoridade que lhe foi conferida pelo Pai: com quem Cristo tem perfeita união, tanto no tocante à sua natureza quanto no que diz respeito aos seus desígnios (João 10:27 a 30: e  5:19, acerca da unidade essencial entre o Pai e o Filho)
 O bom pastor instrui as suas ovelhas com a sua palavra e o seu exemplo, e as guia (João 10:7).
 O bom pastor vive bem familiarizado com as suas ovelhas, e elas o conhecem bem, o que indica comunhão e comunicação (João 10:3 e 4).
 O bom pastor é o exemplo moral das ovelhas e vai adiante delas (João 10:4).
Todas essas características fazem violento contraste com os falsos pastores.
 Que são indivíduos totalmente egoístas e perversos, e que, na realidade, não podem oferecer qualquer dessas vantagens e bênçãos ao rebanho de Deus.
Por conseguinte é dito aqui que o verdadeiro pastor, que e Cristo, entra pela porta, isto é, pelos canais espirituais competentes, porquanto não tem necessidade de iludir, posto que todos os seus propósitos são benévolos.
Um bom pastor deve ser possuidor de dons espirituais.
 Sem dúvida terá o dom de governos, sendo esse um dom especifico dos pastores.
 Mas também deve ter o dom da fé, e talvez outros dons, como o de profecia, etc. Além disso, deve ser capaz de ensinar (I Timóteo 3:2).
 Nem todos os pastores são mestres e nem todos eles são dotados de facilidade de expressão.
 Mas um pastor deve ser possuidor de apreciável dose de compaixão e simpatia, sendo capaz de misturar-se bem com as pessoas, gostar da convivência com os seus semelhantes.
Um monge, em seu mosteiro, que gosta da solidão, meditando, rezando e lendo seus livros sagrados, sem importar quantas outras virtudes possa ter, jamais seria um bom pastor.
 Um mestre, mergulhado até o pescoço nos seus livros que manuseia ideias e gosta de estudar e aprender: pode ser um professor espetacular de Escola Dominical, mas provavelmente não está bem adaptado às tarefas próprias de um pastor.
 No primeiro ponto, acima, demos os dons que um pastor deveria possuir.
 Como é óbvio, faz parte de suas qualificações.
 Um pastor deve ser homem controlado, livre de vícios, não belicoso. Sem excessos. Deve governar bem a sua casa; não pode ser um noviço; deve ter reputação, devidamente conquistada deve ser avesso a maledicências e ao uso incorreto da língua; não deve ser ganancioso; não deve andar atrás do dinheiro; deve ser homem que se santifica; deve ter uma boa esposa, que não lhe traga perturbações; deve ser forte na fé e mestre da mesma; deve ter ousadia no seu ensino; deve ser cheio de amor e paciência; deve ser perseverante; deve caracterizar- se por boas obras; na doutrina, deve ser incorrupto; deve ser homem sério; sua linguagem deve ser sadia; deve saber exortar; deve ser honesto; deve saber repelir toda forma de impiedade; deve ser alguém ansioso para ensinar e capaz de fazê-lo; e, finalmente, deve ser homem de reconhecida piedade.
 Divide as muitas qualificações de um pastor em três O serviços de ministração ao culto divino, pondo em ordem a adoração da congregação, administrando as ordenanças, pregando a Palavra de Deus. Nesse sentido, o pastor é um ministro.  Ele deve ser habilidoso nos cuidados pastorais, cuidando de alimentar espiritualmente o rebanho, mostrando-se vigilante, deixando-se envolver em boas obras e ações de misericórdia e compaixão.  Ele deve brandir a autoridade espiritual da Igreja, sendo um dirigente que merece respeito e que impõe ordem e disciplina. Um pastor deve ter como um de seus alvos o aperfeiçoamento dos santos (Efésios. 4:12). Mostrando-se espiritualmente alerta (Hebreus, 13:17; II Timóteo. 4:5) sendo capaz de exortar, advertir, consolar e orientar com autoridade.

 No quarto capítulo da epístola aos Efésios, o trabalho dos pastores suplementa o trabalho dos apóstolos, evangelistas e profetas.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014


“E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá”.
I Pedro5:10
A FORÇA DA GRAÇA
 A graça divina impulsiona o homem até muito além do que ele poderia fazer por si mesmo.
 Em primeiro lugar, na justificação que há na pessoa de Cristo. Estamos em Cristo, e não em nós mesmos, aos olhos de Deus. E, em segundo lugar, dentro daquele sistema da graça, o Espírito Santo nos é dado como medida justificadora, santificadora e glorificadora, transformando-nos à imagem de Cristo. “Romanos. 8:29”. A graça, portanto, fala de um ato espiritual de Deus, que lhe transmite a vida e faz o homem ser o que não era.
 Há uma lei do Espirito que opera por meio da graça.
 A graça dá poder ao homem para cumprir a lei, em sentido espiritual, além de permitir que a lei cumpra sua devida função de informação e de condenação, a fim de que o homem se volte para a justificação que há em Cristo, mediante a fé.
A graça, como um sistema, certamente não é um programa de distribuição de esmolas da parte de Deus.
 A graça é tão exigente quanto à lei, mas confere ao homem o poder que requer.
 Manifesta-se unida às operações do Espírito. E, uma vez que nos achamos em Cristo (uma expressão usada por Paulo mais de cento e sessenta vezes em suas epístolas), somos justificados nele, somos capacitados por ele, somos transformados à sua imagem. Dai é que emerge a grande doutrina cristã da fé.
 O alvo final desse grandioso processo é a transformação segundo a imagem de Cristo, de forma a compartilharmos da natureza e dos atributos divinos.
 O sistema da lei, sem importar o que mais esperemos que chegue a realizar, nunca foi elevado a uma condição de tão grande importância.
 Paulo mostrava que é a presença própria do Espirito Santo que torna operante o sistema da graça. Há uma lei do Espirito Santo que nos santifica e transforma “Romano 8:1 a 39”.
 Além disso, o Espirito Santo aparece como o agente de nossa eterna transformação segundo a imagem de Cristo.

Irmãos os crentes são exemplo para os ímpios, por isso temos que ter santidade: no agir, no falar, no vestir, no olhar, e assim alcançar a graça. 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

“E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão”.
Hebreus 2:15
TEMOR
Uma das principais emoções humanas e o medo.
Por medo por temor à morte os seres humanos passam a vida inteira na escravidão ao diabo.
Existem vários temores os benéficos, e os temores prejudiciais.
Os temores prejudiciais são desnecessários e demostram a imaturidade dos homens e sua falta de fé.
Mas existem os temores bons e o maior de todos e o temor a Deus.
Deus e o mais apropriado objeto do nosso temor.
O temor a Deus consiste no ódio ao mal, o temor a Deus e sabedoria, e a maior riqueza para o crente, e a armadura que lhe da força e santificação.
O temor a Deus e inspirado pela santidade de Deus, o temor a Deus conquista o perdão Divino.
O temor a Deus e algo necessário como parte da adoração ao Senhor, faz parte do serviço que prestamos a Deus.
O temor a Deus e uma influencia aperfeiçoadora.
O temor a Deus reside no homem, aqueles em que há o temor a Deus agrada o Senhor Deus “salmos 147:11”.

O temor a Deus inspira os homens a um governo justo.  

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

“Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo”;
FILIPENSES 1:10
SINCERIDADE
A ideia de sinceridade e que a pessoa que se caracteriza por essa virtude não tem o que esconder.
Especialmente no tocante a atitude com Deus e seu povo.
A sinceridade segundo o ensino do novo testamento e uma atitude vasta, e não alguma virtude entre outras.
O crente de mente sincera crê nas promessas divinas sobre o retorno de Cristo, não adotando a atitude zombeteira dos incrédulos, que se escandalizam de tudo que não entende.
Os crentes devem participar da comunhão em sinceridade e verdade de Deus.
A palavra de Deus deve ser ensinada com sinceridade.

A simplicidade e sinceridade da pregação da palavra devem andar de mãos dadas, pois qualquer atitude diferente disto trará um desastre espiritual.  

sábado, 11 de outubro de 2014

“Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém”.
“I Timóteo 1:17”
SABEDORIA UM ATRIBUTO DE DEUS.
Ter sabedoria e pensar e agir bem, tanto nos afazeres terrenos como espirituais.
Deus e a fonte de todos os bons pensamentos, e de todas as realizações, pois seu espírito vive no homem.
O criador permanece conosco nos conduzindo nos orientado por todo o nosso caminho.
A sabedoria e um presente de Deus ao homem. ”Atos. 6:10”.
A sabedoria pode ser terrena; como por exemplo: destrezas manuais, habilidade em construir, etc.
Jesus, o cristo, era a personificação da sabedoria.
A sabedoria pode ser comparada a uma mulher, e uma senhora boa que e tanto professora quanto profetiza.
Como esposa e mulher e uma boa conselheira. ”Provérbios. 8: 6 a 10” e comparando coma mulher ignorante e maliciosa. “Provérbios 9:13 a 18.”
A mulher boa nos leva a bons pensamentos.
“A mulher maliciosa esta interessada no seu prazer e em bens materiais.” provérbios 2:16;5:3 a 20;7:5 a 27”.
A maior fonte de sabedoria esta no Altíssimo imortal, invisível, único Deus.
Deus torno a sua sabedoria conhecida na natureza  e na revelação.
Ele abre a intuição humana se o homem for piedoso, e estiver em busca de um caminho mais alto.
E lógico que o homem não pode alcançar a sabedoria, e a revelação em um sentido completo, mais meramente um aspecto da salvação do homem,( o ser finito em constante movimento em direção a Deus,o infinito)esse e o processo eterno.
Por isso irmãos orem a Deus que nos de a sabedoria, pois com a sabedoria vindo de Deus tudo mais se realizara