segunda-feira, 20 de outubro de 2014

“Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
8  Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante;”
Tito 1:7 a 8
TEMPERANÇA
O indivíduo temperado é aquele que "observa a moderação ou o autocontrole, procurando evitar extremos", em qualquer atitude ou ação.
A temperança e uma das quatro virtudes cardeais da filosofia moral de Platão: sabedoria, coragem, temperança e justiça.
  Outros filósofos adotaram a ideia,  os teólogos cristãos acrescentaram-lhes do evangelho de Paulo  amor, fé e esperança sendo  assim chamada: as "sete virtudes cardeais".
Espécie de "lema" ético entre os gregos, e essa ideia foi transportada para o Novo Testamento.
A Temperança no Novo Testamento:
Paulo pregou sobre a temperança a Félix "domínio próprio", paralelamente à justiça e ao juízo vindouro (Atos 24:25).
 O "domínio próprio" (temperança) é um dos aspectos do fruto (ou cultivo) do Espírito Santo (Gálatas. 5:23).
 Ainda como "domínio próprio", a temperança é a terceira das grandes virtudes que Pedro ensinou que deveríamos adicionar à nossa fé (II Pedro. 1:5 e 7). A temperança é uma das qualidades essenciais do ministro da Igreja (Tito 1:7 e 9 ).

Também é uma qualidade necessária para o sucesso no serviço cristão (I Coríntios. 9-25 a 27). Naturalmente, a temperança só é aplicável àquelas coisas que podemos praticar, ou por serem moralmente indiferentes. Não devemos errar com moderação. No combate contra o mal, a palavra-chave é "abstinência", e não temperança ou moderação. (II Coríntios. 6:17).

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